Beijos e Abraços = )
sexta-feira, dezembro 17, 2010
Tempo para descansar
Com a chegada do fim de ano, até tenho vários compromissos, mas só de não precisar me preocupar com provas, trabalhos e temas já ajuda bastante. Então vou aproveitar as férias! Volto em 2011 para contar as novidades!
quinta-feira, dezembro 09, 2010
Selo Dardos
Fui presenteada pelo meu amigo Tomás, do blog Brazilian Movie Guy, com o Selo Dardos. Uma honra! Valeu, Tomás! As regras são:
1 - Exibir a imagem do selo no blog;
2 - Linkar o blog pelo qual recebeu a indicação;
3 - Escolher outros blogs para receber o Prêmio Dardos;
4 - Avisar os escolhidos.
Minhas indicações:
Aquiescendo
Resumos da Jô
Duas Produtoras
Idéias verdes
Explosive Glamour
Obrigada Tomás !
1 - Exibir a imagem do selo no blog;
2 - Linkar o blog pelo qual recebeu a indicação;
3 - Escolher outros blogs para receber o Prêmio Dardos;
4 - Avisar os escolhidos.
Minhas indicações:
Aquiescendo
Resumos da Jô
Duas Produtoras
Idéias verdes
Explosive Glamour
Obrigada Tomás !
terça-feira, dezembro 07, 2010
Martha Medeiros
Sou fã do trabalho dessa escritora espetacular, e achei que seria legal colocar alguns de seus textos aqui. Então, aqui está :
A FITA MÉTRICA DO AMOR
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.
Martha Medeiros
UMA FAXINA
Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar fora alguns pensamentos indesejados,
Tirar o pó de uns sonhos,
Lavar alguns desejos que estavam enferrujando.....
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora ilusões, papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei...
Joguei fora a raiva e o rancor nas flores murchas
Guardadas num livro que não li.
Peguei meus sorrisos futuro s e alegrias pretendidas e as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas.
Fiquei sem paciência! Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão:
paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste...
Mas lá havia outras coisas... belas!!!
Uma lua cor de prata...o choro de meus filhos ao nascerem
seus primeiros passos,os abraços....
aquela gargalhada no cinema, o primeiro beijo.....
o pôr do sol.... uma noite de amor
Encantada e me distraindo, fiquei olhando aquelas lembranças.
Sentei no chão,
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou.
Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima -
pois quase não as uso - e também joguei fora!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que
fazer, se as esqueço ou se vão pro lixo.
Revirei aquela gaveta onde se guarda tudo de importante: amor, alegria, sorrisos, fé…..
Como foi bom!!!
Recolhi com carinho o amor encontrado,
dobrei direitinho os desejos,
perfumei na esperança,
passei um paninho nas minhas metas
e deixei-as à mostra.
Coloquei nas gavetas de baixo lembranças da infância;
em cima, as de minha juventude, e...
pendurado bem à minha frente,
coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...
Martha Medeiros
A FITA MÉTRICA DO AMOR
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.
Martha Medeiros
UMA FAXINA
Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar fora alguns pensamentos indesejados,
Tirar o pó de uns sonhos,
Lavar alguns desejos que estavam enferrujando.....
Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.
Joguei fora ilusões, papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei...
Joguei fora a raiva e o rancor nas flores murchas
Guardadas num livro que não li.
Peguei meus sorrisos futuro s e alegrias pretendidas e as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas.
Fiquei sem paciência! Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão:
paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste...
Mas lá havia outras coisas... belas!!!
Uma lua cor de prata...o choro de meus filhos ao nascerem
seus primeiros passos,os abraços....
aquela gargalhada no cinema, o primeiro beijo.....
o pôr do sol.... uma noite de amor
Encantada e me distraindo, fiquei olhando aquelas lembranças.
Sentei no chão,
Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou.
Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima -
pois quase não as uso - e também joguei fora!
Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que
fazer, se as esqueço ou se vão pro lixo.
Revirei aquela gaveta onde se guarda tudo de importante: amor, alegria, sorrisos, fé…..
Como foi bom!!!
Recolhi com carinho o amor encontrado,
dobrei direitinho os desejos,
perfumei na esperança,
passei um paninho nas minhas metas
e deixei-as à mostra.
Coloquei nas gavetas de baixo lembranças da infância;
em cima, as de minha juventude, e...
pendurado bem à minha frente,
coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...
Martha Medeiros
quarta-feira, dezembro 01, 2010
The Last Song (a última música)
Sempre gostei dos livros de Nicholas Sparks, mas nesse ele realmente se superou. Não tinha como não me envolver com a história e, de certa forma, começar a gostar dos personagens como se fossem meus amigos, entendê-los e admirá-los. É claro que, como seus outros romances (ele escreveu "Diário de uma Paixão" e "Um amor para recordar"), tem um final triste. Mas isso, para minha surpresa, deixou a história bonita. Encontrei em cada palavra mensagens maravilhosas e me emocionei muito, gostei mesmo.
Aqui vai a sugestão e o aviso : leiam A Última Música, mas já preparem um lenço para o final.
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